ola... :)
mais um capitulo da minha pequena historia eu sei que e um pouco atrasado mas não pude mesmo vir ontem... espero que gostem e comentem!
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Capitulo 11
De manha acordei com um cobertor por cima de
mim. Cheirava me a café. Quando olhei para o sofá onde o Filipe tinha ficado já
lá não estava, apenas um cobertor enrolado num monte. Fui ate a cozinha onde o
encontrei a fazer o pequeno almoço.
- bom dia.- disse lhe ficando encostada a uma
parede.
- bom dia.- respondeu me passando por mim em direção
ao frigorifico. Quando voltou a passar por mim deu me um beijo na cara.- então
dormiste bem?
- mais ou menos- disse tentando omitir a parte
em que as minhas costas estavam todas partidas.
- eu sei que não é uma cama de luxo mas pelo
menos dá para dormir.
Fui em direção ao balcão e sentei me em cima
dele, pensando como ia lhe perguntar.
- olha eu ontem queria te perguntar uma coisa só
que adormeceste...
- sim, desculpa lá isso mas eu bebi demais ontem
a noite.- disse interrompendo me e entregando me uma chávena de café.
- pois. Lembraste pelo menos do que disseste?
- sim. Eu lembro me...
- então eu queria perguntar te...- disse parando
um bocado para pensar como o haveria de dizer.
- diz, estou a começar de ficar um pouco
preocupado.- disse colocando se a minha frente, olhando me olhos nos olhos.
Ficamos do mesmo tamanho o que me fez sentir um pouco esquisita.
- achas mesmo que tu e a Diana ainda vão
resolver as coisas?
Assim que lhe perguntei isto ele tira me a
chávena das minhas mãos, pousa em cima da
banca, agarra me as mãos e beija me.
Simplesmente, sem dizer uma palavra. Senti que aquele beijo significava mais do
que os outros todos. Pelo menos para mim. Quando consegui descolar os meus
lábios dos dele, ele olhou para mim e com um sorriso perguntou:
- ainda tens duvidas?
- não, acho que não.- disse respondendo com um
sorriso.
Após mais alguns beijos olhei para o relógio e
disse:
- temos de ir pois eu vou chegar atrasada.- ele
parecia que não estava a ouvir pois continuava- mas agora a serio. Eu ainda
tenho que passar por casa para tomar um banho.
Dizendo isto desço do balcão e empurro o para
poder passar. Ele agarra me pela cintura e diz em tom de gozo:
- se quiseres ajuda...
- não obrigado. Já agora, vai com calma, ok...
Tomei o resto do pequeno almoço desfrutando da
sua companhia. Depois tive de me despedir.
- bem, logo posso passar por tua casa?-
perguntou me.
- acho que sim, mas depende...- disse lhe
provocando o.
- de que?
- daquilo que trouxeres para jantar.
- já não te chega a mim...
- claro que não, primeiro precisas do prato
principal e só depois a sobremesa.
Ao acabar de dizer isto ele ri se. Eu chego me
ate ele e dou lhe um beijo. A seguir corro ate a porta, para não me sentir
tentada.
Já no carro é que me lembro que de certeza que a
noite a Inês e a Sofia estarão por casa.