quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Moments - 6º Capítulo

Ei, pessoal!
Sei que o capítulo de hoje devia de ser da "Dark turns to light", mas como tive teste na terça, não pude publicar a " Moments"... Portanto, está aqui o capítulo da "Moments" e, vou ver se consigo publicar hoje o capítulo da "Dark turns to light"...
Espero que gostem e comentem :)
P.S: O Niall vai aparecer no próximo capítulo :D
_________________________________________________________________________________
6º Capítulo

 Acordo por volta das 7h da manhã e sinto alguém a olhar para mim. Tento levantar o corpo, mas um peso no meu peito impede-me.
-Tommo, levanta-te, veste-te e acorda a Eleanor!
-Quem? – sussurro, com uma voz ensonada.
-A rapariga que está a dormir em cima de ti. – ele sorriu e saiu do quarto.
 Tiro a mão dos olhos e deixo-a cair ao lado do meu corpo, mas ao invés de cair na minha cama fofinha, toca nas costas de alguém.
 Olho para baixo e vejo a Eleanor a dormir, com as mãos e a cabeça sobre o meu peito.
 As minhas mãos sobem das suas costas até ao seu cabelo, fazendo suaves carícias.
 Ela espreguiçou-se e eu tirei as mãos do seu cabelo.
-Bom dia! – ela olhou para mim e sorriu.
-Bom dia! É melhor levantarmo-nos. O Harry já nos veio chamar.
-Ok!
 Ela levantou-se e estica os braços, fazendo com que a camisola subisse.
-Hum… Acho melhor… puxares a camisola… para baixo… - corei enquanto falava e ela, rapidamente, puxou a camisola para baixo.
-Desculpa! Arranjas-me alguma coisa para vestir?...
 Lembrei-me que tinha um armário cheio de roupa da Kelly.
 Levantei-me e ela virou-se de costas para mim.
-Que se passa?
-Nada! Quer dizer… Hum… Não tens roupa…
-Estou de boxers! – olho para o meu corpo e volto a olhar para as suas costas.
-Óh… tu percebeste!
 Riu e visto as minhas calças pretas.
-Já te podes virar!
-Óh, great! – ela virou-se de novo para mim à espera.
 Abro uma porta do armário e ela sorri – OMG! És o sonho de qualquer rapariga! Onde foste arranjar tanta roupa bonita?
 Ela falou, enquanto mexia nas diversas camisolas e vestidos pendurados.
-Eram da Kelly… - sorri fraco e baixe cabeça.
-Ei! – ela aproximou-se de mim e levantou-me o queixo com os dedos – Sorri, gatinho!
-Gatinho?
-Sim! Gatinho! Porque tu és fofo como um gatinho! – ela agarrou as minhas bochechas e apertou-as.
-Pára, El! – tirei-lhe as mãos da minha cara, delicadamente. – Vá, escolhe o que quiseres e anda ter à cozinha.
 Peguei numa camisola branca e numa camisa e vou a vestir-me enquanto desço as escadas.
-Olá, Lou! Como foi a noite?
-Já não dormia tão bem à muito tempo!
-É bom saber! – ele sorriu.
É bom saber!
-Harry, são 7h 30min da manhã, pára de ser perverso!
 Dei-lhe uma lapada na nuca e ele riu-se.
-Eu não disse nada! Tu é que, pronto, levaste para outro lado…
  Pus um pacote de bolachas com chocolate em cima da mesa e comecei a comer.
-Louis, estou a fazer panquecas… comer chocolate de manhã faz mal!
-Deixa-me ser feliz… - faço beicinho e meto outra bolacha na boca.
-Bom dia!
 Viramo-nos para a porta e estava lá a Eleanor com umas calças pretas e uma camisola larga cinzenta.
-Bom dia! – dissemos, em coro.
 Ela deu um beijo na cara de cada um e sentou-se à minha frente a comer bolachas.
-Comer chocolate de manhã, faz mal… - o Harry repetiu o que dissera à pouco.
-Deixa-me ser feliz, Harry… - ela fez beicinho e o Harry riu-se – Que foi?
-Tens noção que ele disse exactamente o mesmo!
 Olhamos um para o outro e de seguida para o Harry, que ainda se estava a rir.
-Ele é sempre assim? – ela olhou para mim e eu encolhi os ombros – Ei!
 Ele tirou as bolachas das nossas mãos e pôs as panquecas na mesa.
-Que querem para acompanhar?
-Eu aceito sumo! - disse e ele foi busca-lo ao frigorífico.

 Depois do pequeno almoço, fomos para a escola sempre na conversa.
(…)
-Vou dar uma volta pela praia… Alguém quer vir? – perguntei, olhando para a El e para o Harry.
-Eu tenho de ir trabalhar… Vão vocês os dois! – disse o Harry.
 Estávamos a sair da escola e deu-me a vontade de ir à praia.
-Eu vou contigo, Lou! – A Eleanor sorriu.
 Saímos do portão da escola e o Harry virou para o sentido contrário ao nosso.
 Estávamos quase a chegar à praia e ainda nenhum de nós abriu a boca.
 Ia falar quando ela tropeça. Tentei apanhá-la, mas acabei por cair em vima dela, na areia.

 A cara dela estava tão próxima da minha que comecei a aproximar os meus lábios dos seus…