sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Heartbreak Story- 8º capitulo

olá :) devem estar a pensar que eu morri, mas não... ando cheia de trabalho e tenho-me esquecido de postar coisas... bem mas aqui esta mais um capitulo...
-LittleDreamer*
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Capitulo 8 

No dia seguinte acordei com uns gemidos. Ao olhar para o lado reparo que é a Inês. 
- ai, o meu pescoço... Nem sei como é que vocês me convenceram a vir para isto. 
- olha que eu dormi bem.- disse lhe a Sofia 
- eu dormi que nem um anjinho- disse com um sorriso na cara
- bem tu estas bem disposta.- comentou a Inês. 
- tenho os meus motivos- disse esgueirando me da tenda. 
Quando ia em direção a casa de banho vi o Filipe e o seu amigo irem em direção a casa de banho masculina. Ainda chamei por ele mas pareceu não me ouvir.  


Ao acabar de me arranjar voltei para a tenda onde a Inês e a Sofia continuavam a falar. 
- que se passou? parece que viste um fantasma!- perguntou a Sofia. 
- fantasma não vi mas...- disse lhes ficando a pensar como havia de lhes explicar 
- foi algo com o Filipe?- perguntou a Inês com um sorriso matreiro 
- sim...- e contei lhes o que acontecera- hoje de manha chamei-o mas ele não me ligou nenhuma. 
- se calhar não te ouviu, como ele ia com o Tiago...- respondeu a Inês. 
- és capaz de ter razão.- disse tentando convencer a mim mesma disso. 
Ao pequeno almoço os rapazes não nos fizeram companhia, por isso tivemos tempo de por a conversa em dia. A Sofia não acha que com o rapaz que conheceu, do nosso grupo, vá dar algo. A Inês e o Tiago estão  a tornar se muito amigos. 
De manha não fizemos praticamente nada, pois estávamos as três, apenas conversamos. 
Ao almoço estivemos todos juntos mas o Filipe decidiu sentar se na outra ponta da mesa, ficando bem longe de mim. 
À tarde estivemos a fazer jogos em que os grupos competiam uns com os outros. Após alguns jogos em que só olhávamos um para o outro sem dirigir uma palavra, cheguei a beira dele puxei lhe por uma mão e disse-lhe:
- precisamos de falar. 
Ele seguiu me sem dizer uma palavra. Ao ver que já estávamos o suficientemente longe dos outros para poder mos falar perguntei-lhe:
- que se passa?
- como assim?- perguntou me fazendo se passar por despercebido. 
- andas me a evitar?


- porque e que dizes isso?
- porque desde ontem a noite que não me diriges a palavra.- respondi-lhe mas sempre sem levantar o tom de voz.- Arrependes te de me ter beijado?