terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Feliz Natal *.*

 Olá, princesas!
 Queria apenas desejar a feliz natal aos nossos leitores e um feliz ano novo!
 Kiss
# Katty #
 P.S.: Parabéns Boo!!!!!! :)


segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Moments - 8º Capítulo

Olá :)
 Eu, peço muita desculpa, mas na quarta não vou publicar o capítulo da "Dark turns to light", pois é dia de Natal e eu vou estar com a minha família! Talvez o coloque na sexta-feira.
 Mesmo assim, espero que gostem deste capítulo! E já sabem: Comentem!!!!
Kiss
# Katty #
_________________________________________________________________________________

8º Capítulo

 Ele tira a camisa e vê-se manchas negras no seu tronco e braços.
-Quem te fez isso? Foi o Harry? – ele abanou a cabeça negativamente. De certa maneira, eu sabia que o Harry não era capaz de bater em ninguém.
-Não foi ninguém, só caí! – Tira o resto da roupa e dá-me para pôr a lavar.
 Saiu da casa de banho e vou pôr as roupas na máquina.
-O que se passou com o Niall? – perguntei ao Harry, assim que cheguei à sala.
-Encontrei-o assim, perto da escola! Também não me disse o que se passou… - encolhe os ombros.
 Ouvimos alguém a bater à porta e o Harry vai abri-la.
 Oiço um “olááááááááá” demorado e depois alguém se atira para cima de mim.
-Ei, El!
-Olá, Lou! – ela sorri e levanta-se –Eu só vim devolver a roupa que me emprestaste!
 Ela entregou-me um saco com roupa.
-El, conheces o Niall? – perguntei.
-Niall? Niall quê?
-Horan! – respondeu o Harry.
-Ya! Ele é da minha turma! Mas não sei muito sobre ele, é muito reservado, sabem?! Mas parece ser um tipo simpático! – ela sorriu.
-A verdade, mesmo, é que para ti toda a gente parece simpática! – brincou o Harry.
-Continuando, porque queriam saber?
-Ele está cá em casa! Só queríamos informações, sabes, como os espiões! – o Harry fez uma cara muito séria, para tentar parecer realista.
-Sabes uma maneira dos espiões conseguirem informações? – perguntei, e ela balançou a cabeça, negando com um sorriso – CÓCEGAS!
 Eu e o Harry dissemos ao mesmo tempo e “saltamos” para cima dela, a fazer-lhe cócegas. Ela só se ria e pedia para pararmos.
-Pa-para… AHAHAH! P-p-por…AHAH! Favor… - disse, meio sem ar, enquanto se ria.
 Nós paramos.
-Por hoje chega de tortura! – rimos com o comentário dela e ouvimos passos. – Hum… Olá, Niall!
 Ele sorriu, envergonhado, e acena com a mão.
-A roupa do Louis fica-te bem…- disse o Harry.
-Não é bem aquilo que costumo vestir!
-Sabes que te podes sentar, não pagas mais por isso!
-Pagar? – ele disse, eu diria, bastante assustado.
-Não tens dinheiro? – o Harry resolveu pegar com ele. Ele acenou negativamente, com a cabeça e respondeu com um "Hum... Não" – Isso é que é mau, Meu! Acho que vais ter que ficar aqui, a lavar pratos, o resto da tua vida! – fez uma cara de homem mau, mas depois, desmanchou-se a rir – Estou a brincar! Não tens que pagar nada!
 Ele, meio atordoado senta-se ao meu lado, no sofá.
 A El levanta-se e coloca-se à frente dele.
-Devias usar mais roupa desse estilo! – ela sorri e puxa-o do sofá, pondo-o de pé – Deixa-me só fazer umas mudanças.
 Ela tira-lhe os óculos e puxa o cabelo para trás, formando uma crista, e volta a meter-lhe os óculos.
-Muito melhor! – sorri, orgulhosa do seu trabalho e vai a sentar-se no lugar onde estava anteriormente, mas eu ocupo o lugar dela – Prontos! Tinha que ser! Estás orgulhoso?
-Bastante! – sorri, num sorriso orgulhoso.
-Como queiras…
 Ela senta-se no meu colo e encosta as suas costas ao meu peito.
-Tenho o teu cabelo na minha boca! – ela sacode o cabelo, de modo a que ele bata na minha cara.
-Desculpa-me, mor! – diz de forma sarcástica.
 Ignoro e pego no meu telemóvel e ele voltaram a dar atenção ao programa do Alan Carr.
 Fico um pouco a olhar para a imagem de fundo do meu telemóvel, que é uma fotografia da Kelly. Sinto a Eleanor a encostar a cabeça no meu pescoço.
-É a Kelly? – ela fala com uma voz ensonada.
-Sim… - murmuro.
-É a rapariga do meu sonho… - ela sussurra e fecha os olhos. Abano-a ao de leve, mas ela não me responde.
 Eu sabia que a rapariga do sonho dela era a Kels, só precisava de ter a certeza.
- A El adormeceu… - digo e olho para o Harry. Devo ter ficado colado ao telemóvel durante muito tempo, pois já todos dormiam.
quarto da Lottie (irmã do Louis)
 Pego na El ao colo e levo-a para o quarto da minha irmã. Mas assim que vou a pousá-la na cama, vejo a fotografia que a minha irmã tem em cima da mesinha-de-cabeceira. É ela com a Kelly! Elas davam-se muito bem! Depois de olhar para a foto durante alguns momentos, pego de novo na Eleanor e levo-a para o meu quarto, pela segunda vez desde que a conheci. Coloco-a na cama e cubro-a com os cobertores.
 Ela é realmente, parecida com a Kelly!
 Levo as mãos à cabeça. Deus! Preciso mesmo de falar com alguém!
 Desço para a sala e abano o Harry. Ele abre os olhos ligeiramente.
-Vai dormir, Haz…
-Eu estou a dormir aqui…
-Pois, mas aqui está frio! Vais constipar-te…
 Ele levanta-se e pega no cobertor.
-Parece que invertemos os papeis! – sorrimos – Até amanhã…
 Vai a arrastar-se até ao quarto.
-Niall… - abano-o e ele abre os olhos, muito depressa e assustado – Calma, sou só eu! Anda, vou mostrar-te o quarto onde vais dormir.
 Ele segue-me, eu mostro-lhe o quarto de hóspedes e volto para o meu quarto.
 Pego no portátil e levo-o comigo para a cama.
 Assim que me sento/deito, a El abraça-se a mim, acho que sorri!
Liguei o skype e, para minha sorte, a minha irmã estava on-line.
Lottie
-Olá, Lottie!
-Olá, Lou! – ela sorriu. Tem um sorriso lindo.
-Tem estado tudo bem por aí?
-Sabes, ainda é um pouco estranho estarmos sem ti! A mãe diz-me: “Lottie vai às compras”, ou então, “Lottie, vai buscar as gémeas à escola” e quando lhe vou a dizer para te pedir a ti, lembro-me que não estás cá… - ela baixa a cabeça.
 Sei que está triste! Afinal, ela é minha irmã!
-Levanta a cabeça, princesa! Eu quero ver esses teus lindos olhos azuis a sorrir para mim…
-Sempre tão poético, o meu maninho! – rimo-nos os dois. Quando paramos, ela olhou-me, um pouco mais séria – Já estás melhor?
 Soube logo que se referia à Kelly! Ela também ficou muito mal, era a sua melhor amiga…
 Suspirei.
-Um pouco… - tentei sorrir, mas acabei por baixar a cabeça, como sempre.
-Sabes, príncipe? Um dia, um rapaz muito poético disse-me: “levanta a cabeça, princesa!”, eu quero que levantes a cabeça, preciso que me olhes nos olhos e me digas que a dor no teu coraçãozinho está a diminuir…
 A Lottie é a única que me compreende verdadeiramente… a única que sabe o quanto esta dor demora a desaparecer…
-Já dói menos… - olhei-a nos olhos e pus a mão no peito – cá dentro!
-Ainda bem… - ela sorriu, carinhosamente. Depois riu-se – Agora diz-me quem é ela?
-Ela? – perguntei, confuso.
-A tua nova namorada! – ela disse, como se fosse óbvio. – Vais dizer que a rapariga ao teu lado é “apenas uma amiga”?
-Mas ela é apenas uma amiga! – fiz um olhar afectado e voltamos a rir-nos.
-Já tinha saudades de te ouvir a rir, Lou! – ela diz, delicadamente – Ela é muito parecida com a Kels!
-Sim, ela é! – concordei.
-Trata bem dela! – ela sorri, e eu sorriu, junto – É melhor ires dormir, Lou! Já é tarde, aí!
-Xau, Lottie! Amo-te! – despedi-me.
-Também te amo, Louis!
 Desliguei o pc e pousei-o ao lado da cama.
  Deito-me, mais confortavelmente, e olho para a Eleanor, que sorri, durante o sonho.
-Eu vou tratar, Lottie…

 E adormeço…

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Cold Love - 2.º Chapter

Elle and John's flat (outside)

  It is saturday night, Benedict arrives to John's party, and it's about 09:45 pm. He rings the bell of the entry of the building and someone opens the door. He enters building, goes to the lift, he push the right button and checks his emails in his iphone while he doesn't arrive to the flat, which is very quick.
Elle

 He comes out from the lift and John's wife, Elle, sees Benedict right away.
- Hello, Benny! - she says with a light, happy and social voice but with some class.
Like her husband, she works in show business, she writes scripts for several Tv dramas. She's a nice lady, a bit stubborn but a good friend, yet she can't hide secrets very well, it's not because she wants to. She has brown eyes and brown hair and she's elegant and tonight she's wearing a medium dark green dress with a little golden touch, on the neck and on the belly, a black medium heels a shiny bracelet and a pair of earrings matching.
Elle's dress
 The house is huge, but pretty with golden and silver tones on the floo, walls and decoration. The party is nor too formal neither too casual, so he decided, in a second, an hour ago to, to put on a simple black suit, a white and a shiny black shoes and then after a warm coat. Elle gets closer to him.
- Hello, Kate. - he says with a humble smile and looks inside to a table with several bottles of wine and champagne - I didn't bring anything.
- You didn't have to. Come on in. - he enters into the entrance hall and kisses her cheeks.
- John's definition of "little reunion" is different from mine - he comments while they're going to reception room which is on his left.
- He was right, this party is little, there are only 60 people in here, only our closest friends and colleagues.
He gives a smile and goes towards the modest party.


He has been in the house for an hour and he has drank two glasses of wine, vintage, one of the many presents the couple received, Kate ordered the waitresses to open them, following with the quote, "The gifts are meant to be shared.". The party is being good, he talked to some people but he wants to go outside, to get some fresh air. He asks to a waiter:
- How can I go outside, is there any balcony or something?
- Yes, uhm, there are two terraces, one is next to one of the bedrooms and the other is next to billiards room and the cinema, but there's also a roof terrace.
- Can you tell me how to go to the roof terrace?
- You go to the entrance hall and you only need to go up the stairs.
- Thank you.
So he gets to the terrace and it is a lovely weather, even a bit cold but not that much, considered good for London, a cold and rainy city during most of the year. The balcony extends for several meters and it doesn't have much light, or anything anyone could think of, just some medium-sized plants, and an outside sofa.
Victoria's dress
He takes this moment to smoke, even knowing it's bad for his health, it feels good, so he just thinks, "Oh, fuck it". Only after two minutes in the balcony someone in the corner of the classy and simple outside sofa, in the middle of the dark speaks:
- Are you having a day that bad? - she asks with a sarcastic tone with a bit of truth.
- I didn't notice you were there! - he says a bit surprised
This woman has black boat neck dress and she's wearing a pair of white earings, and an unbuttoned medium size navy coat.
- Yeah, people say I tend to do this.
- You're from a few days ago. - he deduces
- Yes, you could say that. - she gets up and goes to him.
- What is your name? - he asks
- Were you able to control the mad woman? - she asks avoiding answer his question
- With a little difficulty, we managed.
- She is inside, I saw her talking with many people.
- Yes, including me. If she sees you, she'll make a scandal. - he giggles
- Oh, don't worry. - she says
- You seem to have the situation under control. You sound extremely calm. - he observes
- It's something people can learn through years.
- So, how long have you been here, outside?
- Almost since the party started!
- And why is that?
- I don't feel entirely confortable in a party.
- Oh, alright. Why are you here then?
- John invited me, I didn't want to say no, he is a really nice person.
- Yes, he is. - he agrees
- Do you want to go out, from here? - she suggests
- And go where?
- Anywhere, a cafe, to go see the views, somewhere.
- And John won't notice?
- From the time he realizes we're not here, the party will be over.
- Yeah, why not? - he relented - Shall we?
- Can you go first? I'll be right there, I just remembered I have to make a quick phone call, just two minutes.
- Yes, sure, I'll be downstairs.
- Ok, thank you.
He turns his back, and she says to him:
- And my name is Victoria.
He stops for a second, smiles and continues to walk.
  She takes a little black mobile from her small bag.
She dials a foreign number. She puts the mobile next to her ear, and with that certain hope, the other person answers it, she closes her eyes slowly. Suddenly she hears a very sweet voice and so close to her at the same time she opens her eyes. She says hello to the person, which happens to be a man, she identifies herself, despite there was no need for that. She assures him the call is safe and she is fine, and asks how he is. Her voice's tone is shaking, trying to compose, with normality, a thing she doesn't have in this precise moment. During the conversation she looks up to the sky while trying not to cry. She asks how everyone else is, absent people of her life. The words of the man confort her in the most possible way. She says goodbye, and that she loves him and turns off the call. The phone call only lasted 2 minutes as she had predicted. She is not crying, but the look she has on her eyes is not prettier. She takes a deep breath, she buttons her coat, turns around to the door, she goes down the stairs to the entrance hall, opens the door, gets out and closes it. No one, as she noticed, saw her. Then she goes to lift, leaves it, and goes to main door, opens it, and she sees
him waiting for her and she closes the door.
He notices sadness in her pale face.
- Are you alright?
- Yes, I am. - she says with a very well disguised smile.
- I studied microexpressions for years. - he informs her persuading her to tell him what happened.
- Can I just,... ask you something?
- Yes.
- Can I hug you for a moment? I rarely say this, but I need a hug.
- Yeah. - he answers and they hug each other. - what happened? Do you want to tell me? You were just fine minutes ago. - he says - I guess it was the phone call. - he comments with a weaker tone
After 10 seconds she lets him go.
- How did you come here? - she recovers herself in a moment.
- How? By the tube. - he says with some surprise in his tone because of the quickness of the same recovery.
- That's how we are going. You must have been borned and grown up here, you have the original london accent. And you must still live here, you use the tube, no one who lives a bit further would use the tube.
- Did you just noticed that, or...?
- I've been taught to notice details. So, shall we?
- Of course. You know, it would be easier if you googled my name.
- It wouldn't have so much fun. - she grabs his arm, and pulls him slightly so they start to walk, finally.
- You seem someone I know.
- Who?
- It doesn't matter.
- We can go get us hot drinks and why not go to the St James park? It's near by.
- Yeah, alright. There's a cafe in 0.2 miles. And then we come back and go to the park.
- Yes, I agree.
- So, where do you come from?
- It might seem a odd answer, but it's hard to explain.
- Yes, it is. - he gives a uncertainity expression
- You can make me another question.
- Yes,... alright, what do you like?
- About what?
- I don't know, anything.
- Yes, I'll answer that one. I like to stay at home watching movies, classics, romances, anything. And a nice cup of tea, simple, but don't we all? And you?
- I like a good book, no preferences, mystery, maybe, and also a cup of tea, with milk.
They stay quiet for a couple of minutes.
While she is walking she looks behind her through her shoulder discretly. He notices her small behavior.
- Is everything alright?
She looks suddenly to him.
- Yes, why shouldn't it be?
- Oh, it just got here. - comments quickly, turning his head
They enter the cafe.
It hasn't that many people, they go to the counter and he asks:
- What do you want?
- Just hot chocolate.
- Ok. One hot chocalate and a tea with milk, please.
Victoria notices someone look right at Benedict, and she frowns her heavy and dark eyebrows, looking at the behaviour of the young lady. The waiter says to him:
- There you go.
- Thank you. - he says politely
The girl goes to him and presents herself:
- Hi, sorry to bother you, my name is Billie, and I'm a big fan of yours.
- Oh thank you, thank you very much.
- Can you sign my magazine? - she says taking off the an edition of the GQ magazine and a marker, from her backpack, and gives to him. He pulls down the drinks in a free table.
Victoria just turns around and looks down to the floor. While he's signing, he makes small talk:
- How old are you?
- I'm 18 years old.
- And what are you studying?
- Medicine.
- Excelent. There you go. - he gives both the marker and the magazine back to her, signed - I have to go now. - he says looking at Victoria turning around and going away.
- Oh, ok, Thank you. - the girl says
- God bless you.
- Oh, God bless you too.
He gets out after her. He walks in a faster speed to catch her.
- Is everything alright?
- Yes, and it's the third time you're asking.
- I understand.
He actually doesn't understand why so much secrecy, he feels that something is wrong about this woman, but he's such a gentleman and he's so intrigued by her, he won't just let her go. So, he decides to not talk much, and, through some smooth suggestions and questions, discover more about her. They arrive to the park.
Victoria pits her hands slightly in her coat's pockets.
- Let's go seat on a bench.
- Yes, that will be nice.
St. James Park
They sit on a bench, they finish their hot drinks. He thinks this moment of silence is a bit awkward, even if it is relaxing, but he intervenes anyway:
- This is nice - she doesn't say anything but smiles smoothly agreeing with him.
He tries to make her talk:
- So, you're a make-up artist?
- Sometimes.
- How... Sometimes? - he asks
- It depends really, sometimes I'm a physics teacher, others a chef, or something
- How can you do so much?
- I've had a hard education, which gave me the opportunity of having different jobs.
- But, you don't have you love the most?
- I guess I do, maybe psychology. It is complex, we have the chance to get to know the person and help him or her, and they can't complain my methods, they pay me to treat them, so, yes, I like it.
- How can you have so many possibilities? And, sorry if going back to the same question.
- I have patience. From the beginning, since I was born I have almost a perfect memory, for, which was given to me an opportunity of learning faster and more. My teachers of the college I went to, explained me my... "gift", and teached me how to use it with more efficiency. I can't remember every single thing, but, I have the ability to describe situations to the minimum detail.
- It must be great.
- No, it's not. - she says right away and deeply.
- Why do you say that?
- I've seen so much, in so many places. I tend to see it, now, as a curse.
He doesn't say anything, just look at her, at the floor and notices this woman isn't by any chance normal.
There are more minutes of silence, but then she says to him:
- I have to go now. I have to work tomorrow, really early.
- Oh alright. Actually tomorrow I'll not work. I'm not in the scenes, of another film, that are going to be filmed. But what are going to do, weren't unemployed?
- I'm going to work in a little personal project.
- Ok then. Was nice to meet you, I hope we'll talk again in the future.
- Me too.
And they start to walk in contrary directions to their houses.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Dark turns to light - 8º Capítulo

Olá, pessoal!
Tenho aqui o novo capítulo da minha fic, espero que gostem!
Kiss
# Katty #
P.S.: Quem gostariam que ficasse com a Luciana: o Harry, o Liam ou o Zayn?
_________________________________________________________________________________

∞ 8º Capítulo ∞
Bárbara:- Então, priminho! Como correu a “conversa”? – ela fez as aspas com os dedos.
Alex:- Mais ou menos!
 Estávamos a almoçar e, deu-nos na cabeça – a mim e À Bárbara – chatear o Alex.
Eu:- Divertiram-se?
 Ele olhou para mim com cara de “a sério que perguntaste isso?”, mas acabou por responder.
Alex:- Não, não houve diversão!
Eu:- Pensei…
Bárbara:- Como faltaram ás aulas…
 Rimos maliciosamente.
Alex:- Parem!
Zayn:- Coitado do rapaz! Já nem se pode “divertir” em paz!
Alex:- Obrig- EI!
 Começamo-nos os três a rir, feitos tolinhos!
 De repente, a Bárbara pára de rir e manda-me uma lapada no braço, para eu também parar.
Bárbara:- Está ali o Louis! Zaaaaaaaayn?
Zayn:- Diiiiiiiiiiz! – falou, da mesma maneira que ela.
Bárbara:- Estou sexy?
Zayn:- E não é pouco!
Eu:- EI! Assim fico com ciúmes!
Zayn (abraça-me a cintura e sussurra-me ao ouvido):- Tu és a rapariga mais sexy que existe!
Eu:- Eu sei!
Zayn (ainda a sussurrar):- E a mais convencida, também!
Eu:- Não soou nada… Só um bocadinho!
Alex:- Um “bocadinho”? Bota “bocadinho” nisso!
Eu:- Não sejas mau pra mim! (n/a: eu só te quero a ti! Parei J)
Bárbara:- O sangue do Louis deve ser uma delícia! A que sabe, Carol?
Eu (distraída, como sempre):- A que sabe o quê?
Bárbara (dando-me uma lapada no braço):- O sangue do Louis, croma!
Eu:- Ah! Podias ter dito logo! – ela revirou os olhos – Então, ele sabe a Outono!
Bárbara:- E a que sabe o Outono?
Eu:- Sabe a mel e a doce!
Bárbara:- Só me apetece chegar À beira dele e morder-lhe aquele pescoço lindo!
Alex:- Se te apetece tanto…
Bárbara:- Ya, ya! E chego à beira dele e digo “ei, lindo! Posso provar-te?”! ele nem ia achar estranho, nem nada!
 Ela fez uma voz sarcástica, que só me deu vontade de rir.
Alex:- A Lena está com ele como se não se passasse nada!
Eu:- Claro, tono! Ela chateou-se com o namorado, não foi com o irmão!
Zayn:- E, também, o Liam não está com eles!
Alex:- Lá isso é verdade!
 Vemos o Liam a entrar na cantina – fala-se no diabo… - e a sentar-se sozinho, numa mesa, longe do grupo. O Louis lançava-lhe olhares de ódio e a Lena apenas ignorava.
Bárbara:- Cada um tem aquilo que merece!
Eu:- Por exemplo, eu mereci ser bonita e daí, eu sou perfeita.
Zayn:- Claro que és perfeita! Agora a miss perfeição vai levantar o rabo e vai comigo à biblioteca fazer o trabalho de Geologia.
Eu:- Não, Zaza! Eu odeio pedras e rochas e calhaus!
 O Zayn agarrou-me na mão e “arrastou-me” até à biblioteca.
 Não sei porque vimos para aqui, se podemos fazer os trabalhos em casa, além disso, este sítio está sempre deserto.
Eu:- Zayn, se não me deres um bom argumento para eu ter que ficar aqui, eu vou embora e fazemos o trabalho em casa!
Zayn:- Pensei que querias usar o tempo, em tua casa ou na minha, para outras coisas…
 Ele aproximou-se de mim, com um sorriso perverso, e deu-me um beijo longo e profundo.
 Afastamo-nos e ele foi buscar os livros, para começarmos o trabalho.
 (…)
 Já estava à espera do Zayn à 5 minutos e ele sabe que eu odeio esperar – e bibliotecas – então, decidi ir procura-lo.
 Começo a sentir o cheiro a sangue, pela segunda vez, hoje.
 Sigo o cheiro, que me leva até uma secção de desporto – que eu saiba o trabalho é sobre pedras, mas okay!
Eu:- ZAYN! O QUE ESTÁS A FAZER?
 Vejo-o a segurar o Liam, pelos colarinhos, enquanto se alimentava dele.
 Assim que se apercebe da minha presença, o Zayn larga o corpo de Liam, que cai no chão, sem quaisquer sinais de vida. Para ser sincera, nunca tinha visto a descontrolar-se, na verdade, nunca o vi alimentar-se de um humano, apenas de animais.
Zayn:- Carol! – ele abraçou-me e começou a chorar – Desculpa!
 Quando fui transformada, o Zayn prometeu-me que nunca mais mataria um humano… nunca!
Zayn (sussurrou):- Diz alguma coisa!
 Eu tentei, mas estava em estado de choque! Eu nunca matei ninguém, o Alexandre também não, e, muito menos, a Luciana!
Eu:- Porquê?
Zayn:- Desculpa! Eu prometi-te…
 Larguei-me do seu aperto e aproximo-me de Liam, de olhos fechados, à minha frente.
Eu:- Transforma-o, Zayn!
Zayn:- Eu…
Eu (interrompendo-o):- TU, NADA! OU O TRANSFORMAS OU CONTO AO JOSH A MERDA QUE FIZESTE!
Zayn:- Não é assim tão simples!
Eu:- É apenas sangue e um feitiço, que tu vais fazer!
Puxei-o, e ele sentou-se ao meu lado, no chão, ao lado de Liam.
Zayn:- Tudo bem!
 Ele tirou o casaco e puxou a manga da camisola para cima. Com os dentes, fiz um rasgão na pele e um fio de sangue começou a escorrer, desde aí até à boca de Liam. O Zayn ia dizendo palavras incompreensíveis e eu segurava a mão do Liam.
 Quando o sangue deixou de escorrer do braço do Zayn ele sussurrou a única parte do feitiço que eu conhecia: “ Bellum omnium contra omnes!” – É a guerra de todos contra todos…
 O Liam começou a gemer, a contorcer-se e a gritar de dor. Eu sei o quanto dói, mas ele não podia fazer barulho. O Zayn tentou segurá-lo e abafar os sons, mas era quase impossível.
Zayn:- Arranja-me algum sangue sintético!
Eu (dando-lhe a garrafa):- Vai deixar de lhe doer?
Zayn:- Não, vai acalmar-lhe o corpo…
  O Zayn deu-lhe de beber e depois esperamos um pouco, enquanto as convulsões passavam.
 O Liam abriu os olhos lentamente, e voltou a fechá-los, quando uma súbita dor apareceu no seu peito.
Liam:- O que se passa comigo? O que me fizeste?
 A sua voz não passava de um sussurro, quase inaudível.
Eu:- Nós vamos explicar-te tudo, mas não podes contar a ninguém.
Liam:- Okay?! Vocês estão a começar a assustar-me!
Zayn:- Primeiro, ainda te dói o corpo? – ele abanou negativamente a cabeça – Good! Agora, nós somos vampiros e tu és um de nós!
 Bati-lhe no braço, por ele ser tão direto.
Liam (olhando para mim):- O que é que ele andou a beber?
Eu:- Liam, isto é sério! És um vampiro, como nós!
Liam (perturbado):- Os vampiros não existem! Vocês são loucos! Isto é algum tipo de brincadeira satânica?
Zayn:- Eu gostava que fosse uma brincadeira!
 Coloco as minhas mãos sobre a face dele, numa tentativa de o acalmar.
Eu:- Liam, os vampiros são reais! Nós somos reais!
Liam (já mais calmo):- Como?
Zayn:- Desculpa, a culpa foi minha! Descontrolei-me!
Eu:- O Zayn teve que te transformar, para não morreres!
 Ficamos algum tempo calados, para ele assimilar a informação toda.
 Já estava a ficar nervosa, quando ele decide falar.
Liam:- Quantos há, na escola?
Eu:- 7! Eu, o Zayn, a Luciana, o Alexandre, a Bárbara, o Harry e o Ethan!
Liam:- Vocês não são mesmo assassinos, pois não? Ficaram tão assustados quando pensaram que eu ia morrer!
Zayn:- Não, não somos assassinos!
Liam:- Fixe! Agora há 8 vamps nesta escola! Quero que me contem tudo! Vivemos mesmo para sempre?
Zayn:- Já não estás assustado?
Liam:- O que é que eu tenho a perder, com isto?
 Ele sorriu para nós – tinha um sorriso bastante bonito – e levantou-se
Eu:- E se fossemos lanchar?
Liam:- Mas não bebemos apenas sangue?
Zayn:- Vê-se logo que


não conheces a Carolina!

 Começamo-nos a rir e fomos até ao bar da escola.



segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Moments - 7º Capítulo

Olá, pessoal :)
O capítulo de hoje è pequenino, mas mesmo assim, espero que gostem :)
Kiss
# Katty #
________________________________________________________________________________

7º Capítulo

 -Dói-me a cabeça! – ela esfregou-a cabeça com a mão e saiu de debaixo de mim, muito depressa.
-Devias ter mais cuidado.
 Continuamos a andar à beira-mar, quando tento acabar com o silêncio constrangedor que se instalou.
-Qual foi o pesadelo que tiveste, 0ntem?
 Ela corou e olhou para o chão.
-Não foi nada de especial…
-Parecias assustada…
-Foi, tipo, eu estava numa sala escura e parecia vazia… A única coisa que se via era um espelho de corpo inteiro… quando me aproximei não vi o meu reflexo, mas sim o reflexo de outra rapariga… Ela falou-me de ti…
 Arregalei os olhos. Poderia ser? Não podia! Ou podia?
-O que é que ela te disse?
-Que… - ela calou-se durante um pouco e voltou a falar – precisas de ajuda…
-Contou-te mais alguma coisa?
-Que te tinhas cortado… uma vez…
-Só isso? – insisti.
-Porque estás assim? Foi só um pesadelo!
-Mas, como é que ela era?
-Louis, pára! É só um pesadelo! Esquece! Pára de fazer perguntas…
 Ela cruzou os braços e acelerou o passo.
-El! Desculpa… - corri até si a abracei-a por trás, pondo a minha cabeça no seu ombro – Não vás… Desculpa…
-Ela era parecida comigo… mas não era eu…
-Não precisas de falar mais nisso! Vamos comer qualquer coisa… - puxei-a até uma casa de crepes e perguntei-lhe – Queres um crepe com quê? Eu pago!
 Ela sorriu. Pedimos um crepe cada um com gelado e chocolate derretido, paguei e fomos até À esplanada.
-Então e a tua família, Louis? – ela perguntou, olhando para mim e pondo uma garfada de crepe na boca, ao mesmo tempo.
-Foram para os Estados Unidos em Agosto, mas eu tinha aqui todos os meus amigos e a minha namorada, por isso pedi para ficar.
-Os pais do Harry não se importam que tu fiques em casa dele? – sorri e respondi-lhe.
-Os pais do Harry estão sempre em viagem, por isso ele praticamente se mudou para minha casa.
-Então a casa onde ficamos…
-Sim, era minha! – ri com a sua cara de surpreendida – Achavas que me andava a aproveitar do Harry, era?
-Não… quer dizer… primeiro, pensei que fossem irmãos, mas tinham apelidos diferentes, por isso não podia ser. Depois, o Harry estava tão à vontade que eu pensei que a casa era dele, e… - pus-lhe o meu dedo nos lábios de maneira a que se calasse.
-El, calma! É normal que tenhas pensado assim, mas fala devagar, senão eu não acompanho.
 Ela riu-se.
-Desculpa!
 Acabamos os crepes e continuamos o nosso passeio.
(…)
-Como correu o trabalho? – perguntei, assim que o Harry chegou a casa.
-Muito bem! – ele sorriu e apareceu um rapaz atrás dele – Louis, este é o Niall! Importas-te que ele fique cá esta noite?
-Estás à vontade! Sou o Louis… - aproximei-me para lhe apertar a mão e ele encolheu-se. Olhei para o Harry e ele encolheu os ombros.
-Como correu o teu encontro com a El?
-Não é um encontro e naõ tens nada haver com isso! – passei por ele e fui em direcção à cozinha – Querem comer alguma coisa?
-Eu aceito! – o Harry olha para o Niall e este afirma com a cabeça.
 Comemos o macarrão que eu tinha feito e o Harry ficou a arrumar a cozinha, enquanto eu e o Niall fomos para a sala.
-Queres jogar FIFA? – pergunto-lhe
-FIFA? – olhou-me confuso.
-Não sabes o que é FIFA? – ele abanou a cabeça, negativamente – É um jogo de playstation!
-Nunca joguei playstation! – olho bem para ele e reparo na camisinha com um laço, uns óculos à nerd, uns sapatinhos de empresário e o cabelo oleoso, com risco ao meio.
 Não acredito que o Harry trouxe um cromo cá para casa.
-Andas na nossa escola?
-Sim…
-Nunca te vi por lá!
-Eu costumo estar na biblioteca.
 Reparo que as roupas dele também estão um pouco sujas e os óculos rachados num canto.
-Vais passar aqui a noite? – ele acenou afirmativamente – Queres ir tomar banho?
-Sim!
 Fomos ao andar de cima e entramos no meu quarto.
 Pego numas roupas para ele e vejo-o a abrir o armário onde estão as coisas da Kelly. Fecho a porta com bastante força e ele encolhe-se.
-Voltas a abrir esse armário e morres!
-D-desculpa… - gaguejou.
 Fui até à casa de banho, ele seguiu-me e ficou a olhar para mim, enquanto eu procurava as toalhas.
-Dá-me a tua roupa, para pôr a lavar! – eu mando e ele cora – Não te preocupes! Eu não te vou violar ou assim!

 Ele tira a camisa e vê-se…

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Heartbreak story - 7º Capítulo

Olá! Outra vez! :p
Hoje a littledreamer* não pôde ir ao pc por isso pediu-me para publicar o capítulo por ela...
Espero que gostem e comentem :)

# Katty #
_________________________________________________________________________________

Capitulo 7 

Começamos a subir uma montanha que havia atrás do parque. Não subimos muito pois ficamos logo num sítio debaixo de uma arvore. Sentamo-nos numa toalha que ele tinha trazido. 
 Após um momento em silêncio em que apreciamos a linda vista a nossa frente ele acabou por falar:
- desculpa ter te chamado aqui tão tarde, mas eu tenho de desabafar com alguém.- disse com um ar desanimado. 
- claro, podes falar a vontade.- disse lhe
- bem o que eu te queria contar e que, lembraste de eu te ter dito que da ultima vez que eu liguei para a Diana ouvi uma voz que me parecia familiar?
- sim. Que tem? 
- agora já sei o que se passou. Afinal de contas  Diana andava me a enganar. Quando me ligaram, eu fui atender e ninguém me respondia por isso liguei para trás. Após tocar algumas vezes atendeu me um homem, eu perguntei pela Diana e ele respondeu que estava no banho. Foi aí que eu me apercebi aquela voz que me parecia familiar era do melhor amigo dela. Após isto ele desligou. 
Ficamos um pouco em silencio, pois eu não sabia o que dizer. 
- e então que achas?- perguntou me deitando a sua cabeça no meu colo. 
- não sei, que queres que te diga.- disse passando a mão no seu cabelo.- se ela te enganou, não sei porque, devia de estar mesmo maluca quando o fez. 
- achas mesmo?- disse me com um sorriso nos lábios. 
- sim, acho que sim. Mas sabes como é o sono a esta hora atrofia me os miolos- e começamos a rir
Ficamos ali assim por aquilo que pareceu séculos, a olhar um para o outro e a troar sorrisos. Apenas nos os dois. 
- vamos embora?- perguntou me. 
- sim, pode ser. 
Fiamos calados durante o caminho. Quando chegamos a minha tenda ele disse:
- obrigada por me aturares. 
- não tens de que dispõem a vontade. 
Eu ia para o abraçar e de repente ele beija me. Foi um beijo que não esperava. 
esqueçam a legenda

Quando dou por mim ele estava a fixar o olhar em mim. Ele abraça me e despedimo-nos sem dizer uma única palavra acerca daquilo que acabara de acontecer. Dormi que nem um anjo naquela noite.

Dark turns to light - 7º Capítulo

 Olá, princesas e príncipes (pois todos o que visitam o blog são realeza)!
 tenho aqui o capítulo que prometi na sexta :)
 No próximo capítulo vai acontecer uma coisa ao Liam, mas, como eu sou má, não digo! Muahahahah!
# Kiss #
# Katty #
 Só uma pergunta: Mais alguém gosta dos "the hunger games"? eu e a littledreamer* adoramos *.*
_________________________________________________________________________________

∞ 7º Capítulo ∞

 Acordei às 7h da manhã, com alguém a saltar em cima da minha cama.
Bárbara:- CAROLINA! TOCA A ACORDAR! O SOL JÁ NASCEU!
Eu (com voz de sono):- Deixa-me dormir! As aulas só começam às 9h.
Bárbara:- Levanta-te, que eu quero ir ver o meu Lou!
Eu:- Se queres ver o “teu” Lou, arranja uma foto e podes estar sempre a olhar para ele.
Bárbara:- Não gozes! Agora, LEVANTA-TE, BORREGA PREGUIÇOSA!
Eu:- Pronto, pronto!
 Rapariga chata!
 Levanto-me, a muito custo e vou tomar banho.
 Depois de vestir uma roupa confortável e calçar as minhas vans, voltei para o quarto, onde se encontrava o Zayn, à minha espera.
Eu:- Olá, mor!
 Dou-lhe um xoxo.
Zayn:- Olá, princesa! Acordaste cedo! Fui despromovido e já não sou o teu despertador? - ele ameaça fazer-me cócegas.
Eu:- Prefiro acordar contigo do que com a croma da minha priminha! Por falar nela, que é dela?
Zayn:- Está lá em baixo, a tomar o pequeno-almoço.
  Fomos ter com ela e com o resto da “família”, para tomarmos o pequeno-almoço.
 No final – como ainda tínhamos meia-hora – decidimos ir a pé para a escola, todos juntos (eu, o Zayn, a Bárbara, o Alex e a Lucy).
 Assim que chegamos à escola, vi o Harry, com um sorriso parvo na cara e com o estúpido do amigo Ethan, a vir na nossa direcção.
Harry:- Olá, Lu!
Lucy.- Oi!
Harry:- Estás triste, hoje! Fiz alguma coisa que não devia?
Esquçam que ele está a ser penteado :P
Lucy:- Não, não foste tu…
Harry:- Foi o Ethan? Pede-lhe desculpa, meu!
Ethan:- Mas eu n-
Harry:- JÁ!
Ethan:- Desculpa, por algo que não sei o que é!
 Vejo a Luciana a sorrir e a ir embora com os dois otários.
Eu:- Não sei como é que ela se dá com eles!
Bárbara:- São giros, tem desculpa!
Alex:- Babs, devias saber que não somos as pessoas mais adoradas na escola!
Bárbara:- Porquê?
 O Alex contou-lhe a história que corria por aí – e que não passava de uma mentira.
Alex:- Por isso, se não queres ser posta de lado, logo no 1º dia, não devias andar connosco…
Bárbara:- Quero que os outros se fodam! Vocês é que são a minha família. Qual é a 1ª aula que vamos ter?
Zayn:- Biologia!
Eu (faço uma careta):- Vamos dissecar um sapo…
 Fomos para a aula e o stor colocou-nos a pares e – ao invés de me juntar com o Zaza ou o Alex – juntou-me com o LOUIS! Pesadelo pior? Não há!
 Até estava tudo a correr bem! O Lou a trabalhar, eu a falar com a Bárbara e a aula a passar!
Louis:- Carolina! Ajuda-me aqui!
Eu:- O que se passou? – Olhei para ele e vi a sua mão cheia de sangue e acho que não era do sapo.
 Saiu a correr da sala e vou até à cas de banho mais próxima.
 Lavo a cara e reparo que os meus olhos estavam de um tom vermelho-vivo.
 Ouço a maçaneta da porta a rodar.
XXX:- Carolina?
Eu.- Louis, vai embora!
Louis:- Não vou sem antes me dizeres o porquê de desapareceres sempre que vês sangue?
 Aquele odor delicioso espalhava-se pelo ar, olhei-o nos olhos.
Louis (assustado):- Porque tens os olhos vermelhos?
Eu (sussurrando):- vais-te arrepender de não fazeres o que te mando!
 Num abrir e fechar de olhos tranco a porta do W.C. Noutro pescar de olhos, estou atrás dele.
 Sei que não é o mais acertado, mas, neste momento, não consigo controlar!
 Cravei os dentes no seu pescoço e ouvi um gemido de dor.
 Pouco depois, larguei-o e ele cai no chão, desmaiado.
 Lavei a cara e sentei-me no chão, ao lado do seu corpo, à espera que ele acordasse.
 O Louis abriu os olhos e fez um olhar assustado.
Louis:- O que foi aquilo?
 Olhei bem fundo, nos seus olhos.
Eu:- Tu não viste nada! Vieste atrás de mim, eu tratei a tua ferida e foi só!
Louis (hipnotizado):- Foi só!
 Consegui! Pensei que fosse mais difícil, mas afinal, hipnotiza-lo é fácil.
 Voltamos juntos para a sala e fui bombardeada por perguntas mentais. Olhei para os meus “queridos amigos” e fiz sinal que estava tudo bem.
 A aula acabou, juntamo-nos todos e fomos para as escadas solitárias, perto do campo de futebol.
Zayn (abraçando-me):- Estás bem, princesa?
Eu:- Sim, mor! Não te preocupes!
Bárbara:- O que se passou?
Eu:- Vais ficar chateada!
Bárbara (levantando-se):- MAU! Tu vê lá! Conta-me já o que fizeste ou eu faço uma cena!
Eu:- Pronto, pronto! Acalma-te! Eu mordi o Louis!
Bárbara e Alex:- MORDESTE O LOUIS?!
Eu:- Sim! Não dêem tanto estrilho!
Alex:- Desculpa! Porque o fizeste?
Eu:- Porque ele se cortou! A culpa foi dele, que veio atrás de mim!
Zayn:- Podia ter sido pior! Apagaste-lhe a memória?
Eu:- Sim, Zaza!
Zayn:- Zaza? Não me chames isso!
Eu:- Ok, Zaza!
 Ele fez aquele olhar de “estás a brincar com o fogo”.

Bárbara:- Mas tu gostas do Louis?
Eu:- Já te disse que não! – reparo que o Alex está distraído e meto-me com ele – Não é, maninho?
Alex:- É! Estás a falar de quê?
 Começamo-nos todos a rir.
Zayn:- Estavas a olhar para o quê?
Eu:- Aposto que era para a Lena!
Alex:- E não!
Eu:- E sim!
 De repente, uma pequena pedra, perto de mim, transformou-se numa aranha enorme.
 Dou um grito e salto para o colo do Zayn.
Eu:- Pára, Alex! Sabes que odeio aranhas!
 Com o meu grito, a Lena assustou-se e olhou para nós com desdém.
Zayn:- Não vais ter nada com ela, puto!
Bárbara:- Acabei de chegar e já sei que ela nos odeia!
Eu:- É, não é?
 Voltamo-nos a rir, menos o Alex. O seu olhar entristeceu assim que viu um rapaz a aproximar-se da sua amada.
Bárbara:- Quem é ele?
Zayn:- É o Liam! Ninguém que seja digno de importância!
Alex:- Shiu!
Bárbara:- Não me faças “shiu” a mim!
Alex:- Shiu! Eles estão a discutir!
 Pusemo-nos a ouvir com mais atenção – somos uns cuscos – e conseguimos perceber o motivo da discussão.
Lena:- Fogo, Liam! Também, nunca estás comigo!
Liam:- Para quê? Estás sempre a pensar noutro!
 Ela baixou a cabeça, o que significa que é verdade. Mas quem será o gajo?
Liam:- Quem é ele?
 Este tipo lê os meus pensamentos, só pode!
Lena:- Ninguém!
Liam:- Alguém é!
 A Lena olha para nós.
 Ops! Fomos descobertos!
 Começamos a conversar – para disfarçar – mas o otário do meu irmão continuou vidrado na rapariga, que olhava os seus olhos castanhos.
 O Liam olha para o sítio, ao qual o olhar da Lena se dirigia.
Liam (levanta-se bruscamente):- É NELE? É NELE QUE TENS ANDADO A PENSAR? – Ela desviou o olhar – JÁ VI QUE É VERDADE! Por mim, podes ficar com o assassino!
 Ele pegou na mochila e foi-se embora, deixando a Lena à beira das lágrimas – mas ela é demasiado orgulhosa para chorar.
 Dei uma cotovelada ao Alex – era a oportunidade perfeita! Não a podia desperdiçar! Ou podia?
 Ele percebeu a minha indirecta e foi sentar-se à beira dela.
Alex:- Desculpa, mas não pude deixar de ouvir a conversa!
Lena:- Não tem mal!
Alex:- Está tudo bem?
 Claro que NÃO! És um otário de shit, Alexandre Devine! Com quem aprendeste? Se o namorado acabou com ela é ÓBVIO que NÃO está bem!
 Ao ouvir a pergunta ela encostou-se ao seu peito, a chorar.
Zayn:- Vamos embora!
Bárbara:- Não! Quero ver o que acontece!
Zayn:- Não acontece nada, porque o teu priminho é demasiado tímido!
Eu:- Mas podia acontecer alguma coisa, se é que me entendem!
Zayn:- Andor! À minha frente!
 Lá fomos – contrariadas – embora! A melhor parte, fomos lanchar! Tenho uma fomeca!